sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A Alma é Imortal ?

Corpo - Alma - Espírito

Na hora da morte, assim defende uma linha de pensamento, decompôe-se o corpo, mas permanece a alma imortal. Corpo e Alma são duas pessoas distintas, separadas no ser humano. A alma - invisível, imortal - moral no corpo - a parte visível, mortal. O corpo é como uma gaiola em que está preso um passarinho. Na hora da morte, a alma imortal se liberta da prisão e volta para as suas origens. Segundo outro modo de pensar, ela continua vagando pelo mundo - ''almas penadas'' - a espera de uma nova encarnação, até conseguir se purificar das contaminações do corpo e alcançar a eternidade.

Qual a concepção que a Bíblia nos apresenta em relação a essa tríade? Para a Bíblia, corpo e alma não são partes distintas que habitam uma na outra, mas são maneiras de descrever o ser humano todo; Corpo é o ser humano que faz algo consigo mesmo ou sofre uma ação. Corpo é o próprio ''eu'' (I Coríntios 7:4; 9:27; 13:3) que pode dominar-se a si próprio ou ser dominado por alguém outro. Portanto, nós não temos corpo, mas somos o corpo.

Da mesma forma, nós não temos alma, nós somos alma. Alma é a força da vida ou a própria vida (Salmos 6:4; 23:3; Mateus 6:25; 10:28; Romanos 11:3; II Coríntios 1:23). A alma é este mesmo eu que tenho força de vontade, que procura algo.

Portando, alma não é uma partezinha imortal no ser humano, mas, na hora da morte, morre a pessoa toda. Porém, essa não é a última palavra. Assim como Deus criou o ser humano do nada, ele cria nova vida na ressurreição. Como se pode ver, ambas as concepções defendem vida depois da morte. A diferença é que uma parte do pressuposto de algo imortal, não afetado pelo pecado em nós. A outra reconhece a radicalidade do pecado e anuncia a nova vida  a partir do agir salvador de Deus.

Fonte: www.internautascristaos.com

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

As Santas Escrituras - Bíblia Hebraica

                                      As Santas Escrituras - Kitvei Hakodesh


                                                           

                                                               

A Bíblia Hebraica é chamada de Tanakh (às vezes transliterado como Tanach em português), um acrônimo para Torah (ensino), Nevi'im (profetas) e Ketuvim (escritos).

Notas:

 * Alguns Judeus se referem a toda a Bíblia Hebraica (Kitvei Hakodesh) simplesmente como a Torah -- sem fazer a distinção das divisões acima.

* Embora o Antigo Testamento Cristão seja o resultado da canonização das escrituras judaicas, a ordem dos livros na Tanakh não é idêntica ao Antigo Testamento Cristão (embora o conteúdo seja o mesmo), e capítulos e versículos e referências nem sempre são idênticas entre o Antigo Testamento e o Tanakh.

* Alguns judeus se referem à Torá e Nakh - referindo-se ao Nevi'im e Ketuvim como separado da Torá escrita (ou seja: Nakh).

* Tradicionalmente, as leituras semanais da Torá (chamadas de parashiyot) de toda a Torá são concluídas durante um ano. Leituras de Nevi'im semanais são conhecidas como haftarah.

* A maioria dos judeus colocam a Lei Oral (Talmud) e a halachá (Decisões rabínicas)


 B'rit Hadashah


O Novo Testamento é chamado de B'rit Hadashah em Hebraico (בְּרִית חֲדָשָׁה), que significa ''Nova Aliança'' (a palavra B'rit significa ''aliança'' e Hadashah significa ''novo''). Como o Tanakh, ele pode ser dividido em três partes principais: Evangelhos / Atos (correspondente a Torah), Cartas (correspondendo aos Ketuvim), e Apocalipse (correspondendo aos Nevi'im).

Notas:

* Assim como se passaram 400 anos do silêncio antes de Adonai ter enviado Moisés para libertar Israel de sua escravidão do Faraó, assim houve 400 anos de silêncio antes de Adonai ter enviado ter enviado o Seu próprio Filho, Yeshua o Mesías, para libertar totalmente Israel de sua escravidão do pecado final e morte. O próprio Moisés predisse a vinda do Messias (veja Deuteronômio 18:18).

* Alguns crentes messiânicos pensam que a ordem dos livros B'rit Hadashah deve ser reformulado de modo que as ''epístolas hebraicas'' (ou seja, os oito cartas às comunidades messiânicas) apareçam antes das cartas paulinas. Por quê? Porque a mensagem da Boa Nova da Redenção é ''primeiramente ao judeu, e também ao grego'', como o próprio Paulo observa na carta aos Romanos (Rm 1:16; 2:10).

* O Novo Testamento foi escrito originalmente em (koiné) Grego, não é hebraico. Existem vários hebreus Novos Testamentos que foram traduzidos do grego. Este site baseia-se no Novo Testamento Hebraico (Sociedade Para Distribuição das Escrituras Hebraicas), 1886/1999 e O Novo Testamento em Hebraico (Sociedade Bíblica Trinitáriana), 1966/ 1998).

As 4 Paixões de um crente Cheio do Espírito Santo

As 4 Paixões de um crente Cheio do Espírito Santo
E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito (Efésios 5:18)


I. Paixão por uma Vida Santa
1. Quando vivemos em santidade, nos afastamos do inferno
1.1 No Inferno jamais existirá santidade
1.2 O Caminho da Santidade é contrário ao caminho do Inferno

2. Quando vivemos em santidade, estamos mais perto de Deus
2.1 Viver em Santidade atrai anjos
2.2 Viver em Santidade aproxima de Deus por atração

3. Quando vivemos em santidade, nos parecemos com Jesus
3.1 Ele é absolutamente Santo
3.2 Sua Santidade é repartida com Seus seguidores

4. Quando vivemos em Santide
4.1 O Anjo disse a Daniel: Daniel, homem mui desejado !
4.2 Estevão foi recebido por Cristo, de pé !

II. A PAIXÃO POR CONHECER A VONTADE DE DEUS
1. Pecadores não se interessam pela Vontade de Deus
1.1 Os pecadores não possuem a Revelação da Pessoa de Deus
1.2 O pecado dos pecadores os deixa ignorantes dessa vontade

2. O Espírito Santo e a Bíblia nos revelam a Vontade de Deus
2.1 A Bíblia é a perfeita revelação da plena Vontade de Deus
2.2 O Espírito Santo nos guia a fim de realizarmos essa vontade

3. A Vontade de Deus é claramente definido nas Escrituras
3.1 Ela é boa
3.2 Ela é agradável
3.3 Ela é perfeita

4. Vontade Geral, circunstancial, e individual
4.1 Vontade Geral: a salvação de toda criatura
4.2 Vontade circunstancial: Paulo sendo chamado para a Macedônia
4.3 A Chamada de Jonas para Pregar em Nínive

III. A PAIXÃO PELA EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO
1. Deus enviou Seu Filho para morrer pelo Mundo
1.1 Deus não tem outro plano de Salvação para o Mundo
1.2 Cristo será sempre o Único Salvador dos homens

2. A Igreja Existe para Evangelizar o Mundo
2.1 Deus não tem outras pessoas para Evangelizar o mundo
2.2 Anjos, Governo, sociedades, ninguém pode realizar tal obra

3. Temos sido batizados com o Espírito Santo para isso
3.1 O Batismo nos dá poder para testificar
3.2 Tire proveito do seu batismo, evangelizando !

4. A Evangelização do mundo, último sinal p/ a Vinda de Cristo
4.1 Verifique cuidadosamente: os demais sinais estão cumpridos
4.2 Quanto tempo levaremos para alcançar todo o Mundo?

IV. A PAIXÃO PELA VOLTA DE JESUS
1. Este mundo está cada vez mais indigno de ser nossa morada
1.1 ''Dos quais o mundo não era digno'', Hb 11:38
1.2 O grande desejo de Cristo é que estejamos com Ele, Jo 14:2

2. Os sinais da volta de Cristo estão cada vez mais fortes
2.1 Examine o que está acontecendo em Israel
2.2 Faça uma pesquisa e veja a Internet como um sinal!

3. Deixe o ESPÍRITO por uma paixão por essa Volta Triunfal
3.1 O Espírito Santo habita dentro de cada um de nós
3.2 Ele reacende cada dia o fogo de nossa esperança

4. Se Cristo voltasse hoje, você subiria com Ele?
4.1 Se você vive cheio do Espírito Santo, mantenha-se preparado
4.2 Jesus está voltando! Vigie! O Arrebatamento está às portas!

Retirado do Fórum Conhecimento Bíblico


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Por quem Cristo morreu ?

''Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito''.

Este é um universo sofredor. Sofrer é um fato mais patente em todos os lugares e entre todas as classes. Não há classe isenta de sofrer. O rico sofre tanto quando o pobre; exaltado tão bem quanto o humilde. Os homens sofrem no corpo, na mente e na alma. Se todos os corações sofredores pudessem ser colecionados e mostrados, quem iria  querer olhar tal cena ? Os santos (salvos ou crentes) sofrem tanto quantos os pecadores. Todo este sofrimento é um resultado poderoso da devastação que pecado fez.

Mas o nosso texto fala do sofrimento de alguém que foi Justo. E a pergunta diante de nós é: Por que Jesus Cristo sofreu ? Por que Cristo morreu ?

Negativamente

1- Não por ter vencido por seus inimigos. Os homens vencem e matam uns aos outros desde os dias  em que Caim matou Abel. E de acordo com as aparências, Cristo foi perseguido à morte por seus inimigos. Onde quer que fosse ele era criticado, caluniado e abusado. Do primeiro ao último sermão, os homens estavam determinados para destruí-lo . Mas Jesus não morreu como uma uma vítima das circunstâncias criadas por eles. ''Responde Jesus: Nenhum poder teria contra mim, se de cima, não te fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.'' João 19:11. ''Ou pensas tu que eu não poderia agora orar ao meu Pai, e que não me daria mais de doze legiões de anjos''? Mateus 26:53.

2- Ele não morreu para fazer Deus nos amar. Cristo não comprou o amor de Deus pelos pecadores. Foi o amor que fez Cristo morrer para nós. ''Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.'' João 3:16. Cristo foi o canal pelo qual o amor de Deus nos alcançou. Sua morte foi a maneira pelo qual Deus mostrou seu amor por nós. O amor sempre fez algo para aqueles que são os recipientes deste amor. O amor de Deus entregou Cristo nas mãos da justiça, com todos os nossos pecados sobre ele, e a Justiça o sentenciou à morte. O amor levou Cristo ao tribunal da Justiça e clamou: ''Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos. Fere ao pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas''. Zacarias 3:17.

O amor de Deus é soberano, não é um amor baseado num relacionamento, não é um amor por obrigação.

Positivamente

1- A morte de Cristo foi voluntária. Os injustos são os únicos punidos contra a vontade. A Justiça não punirá o inocente contra a vontade dele. A morte de Cristo foi o ato voluntário da vontade de Deus. Sua obediência até a morte não foi uma obediência forçada, mas voluntária e amorosa. Cristo estava feliz por morreu pelos pecadores. Foi o amor tanto pelo Pai quanto por nós que o fez morrer. Falando sobre a sua morte, ele disse: ''Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo dou; tenho poder para dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai''. João 10:18.

2- A morte de Cristo foi expiatória e substituinte. Ele morreu, o justo pelo injusto. Sacrifício é algo feito pelo interesse dos outros. Sacrifício é tirar algo de si para dar aos outros. O sacrifício dói, em quem o fez, mas ajuda quem o recebe. A morte fez Jesus clamar: ''Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste''? Mateus 27:46.

3- A morte de Cristo teve um propósito. Havia um desígnio em sua morte. Ele não morreu por acaso, isto é, sem qualquer objetivo definido aos resultados. Os homens fazem muitas coisas assim. Mas Jesus Cristo teve um objetivo claro em sua morte e também capaz de assegurar os resultados. Nosso texto nos dá o propósito pelo qual Cristo morreu: foi para levar-nos a Deus.

Os homens por natureza estão longe de Deus, Não é uma distância física entre nós e Deus. A distância é moral, é de culpa. A Justiça de Deus nos olha com desagrado, e assim aproximar-nos de Deus é receber o favor de sua Justiça. E não há que nos possa reconciliar ao favor da Justiça de Deus menos que a morte de Cristo, ''Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegaste perto''. Efésios 2:13.

4- A morte de Cristo foi poderosa, o maior de todos os milagres. O poder de morrer é o maior de todos os poderes.

(1). Poderosa em sua natureza. Não poderia confiar em Cristo se ele fosse uma vítima sem poder para livrar-se a si mesmo em sua morte. Se fosse Cristo somente uma vítima em sua morte, ele nem poderia me ajudar em minha morte. Mas, Cristo Jesus morreu com o propósito de salvar o pecador da morte.

(2). Poderosa em seus efeitos. O sangue de Cristo não foi derramado em vão. Ele não morreu à toa e por isso não ficará desapontado com os resultados de sua morte. No Calvário, Cristo satisfez a lei da justiça de Deus no lugar do pecador eleito. Ele morreu para levar-nos a Deus e por isso trará muitos filhos a glória. O Príncipe da nossa salvação foi aperfeiçoado através do sofrimento! Não aperfeiçoado no seu caráter essencial, mas sim oficialmente, como Salvador. Jesus Cristo não tinha pecado e era perfeito mesmo, mas não podia ser um Salvador perfeito sem morrer. ''Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só, mas se morrer, dá muito fruto''. João 12:24. Deus disse sobre o seu Filho: ''O meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniqüidades deles levará sobre si''. Isaías 53:11. Se Cristo no Calvário levou minha iniqüidades, então minha justificação é certa. Ele não levaria meus pecados e então deixa de mim justificar. ''E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conforme à imagem do seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou''. Romanos 8:28-30.

Fonte: www.palavraprudente.com.br

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Aspectos da Fidelidade Divina

Deus é fiel na preservação do Seu povo, ''Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão  do seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor'' ( I Coríntios 1:9). No Versículo anterior foi feita a promessa de que Deus confirmará o Seu povo até o fim. A confiança do apóstolo na absoluta segurança dos crentes estava baseada não na força das resoluções deles ou em sua capacidade para perseverar, mas sim na veracidade dAquele que não pode mentir. Visto que Deus prometeu ao Seu Filho um certo povo como sua herança, livrá-lo do pecado e da condenação e fazê-lo participante da vida eterna na glória, é certo que Ele não permitirá que nenhum dos pertencentes a esse povo pereça.

Deus é fiel na disciplina ministrada ao Seu povo. Ele não é menos fiel naquilo que retira, do que naquilo que dá. É fiel quando envia a tristeza como quando outorga alegria. A fidelidade de Deus é uma verdade que devemos confessar não somente quando a tranquilidade nos bafeja, mas também quando nos afligirmos sob o castigo mais áspero. Tampouco está confissão deve ser apenas de boca, mas também do coração, Quando Deus nos fere com a vara da punição, é a fidelidade que a maneja. Reconhecer isso significa que nos humilhamos diante dEle, confessamos que merecemos totalmente a Sua correção e, em vez de murmurar, damos-Lhe graças por isso. Deus nunca nos aflige sem algum motivo. ''Por causa disto, há entre vós muitos fracos e doentes... '' (I Coríntios 11:30), ilustra este princípio. Quando a Sua vara cair sobre nós, digamos com Daniel: '' A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós a confusão do rosto''. (9:7).

''Bem sei eu, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que em tua fidelidade me afligiste''
(Salmo 119:75), problemas e aflições não são apenas coerentes com o amor de Deus empenhado na aliança eterna, mas são partes de sua administração. Deus é fiel não só quando afasta as aflições, mas também é fiel quando no-las envia. ''Então visitarei com vara a sua transgressão, e a sua iniqüidade com açoites, mas não retirarei totalmente dele a minha benignidade, nem faltarei a minha fidelidade'' (Salmo 89:32-33), o castigo não é apenas conciliável, com a benignidade amorosa de Deus, mas também é seu efeito e expressão. A mente dos servos de Deus se tranqüilizaria muitos se ele se lembrassem de que a aliança de Deus o obriga a aplicar-lhes correção oportuna. As aflições são-nos necessárias. ''...estando eles angustiados, de madrugada me buscarão''. (Oséias 5:15)

Deus é fiel na glorificação do Seu povo, ''Fiel é o que vos chama, o qual também o fará'' ( I Tessalonicenses 5:24), A referência imediata aqui é aos santos seres ''preservados inculpáveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo''. Deus nos trata, não com base em nossos méritos (pois não temos nenhum), mas por amor do Seu grande nome. Deus é constante para consigo mesmo e segundo o propósito de Sua graça, ''... aos que chamou...a este também glorificou'' (Romanos 8:30), Deus dá plena demostração dá constância de Sua bondade eterna para com os Seus eleitos, chamando-os eficazmente das trevas para a Sua maravilhosa luz, e isto deveria torná-los seguros da certeza da sua continuidade. ''... o fundamento de Deus fica firme...'' (II Timóteo 2:19), Paulo estava afirmado na fidelidade de Deus quando disse ''... eu sei em quem eu tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia'' (II Timóteo 2:12).

A. W. Pink
In: Os Atributos de Deus 

O Que tem que Morrer ?


domingo, 18 de janeiro de 2015

A CASA QUE DEUS QUER

''Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam'' (Salmos 127:1)


Introdução

Precisamos entender melhor com Deus vê a nossa casa e como podemos edificá-las na presença de Deus.

1- A BASE = Cristo a Rocha: Efésios 2:20-22 '' edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular''
A base sobre o qual devemos edificar a casa para que seja forte é a Rocha que é Cristo (Mateus 7:24-27)

2- As PAREDES = Proteção: Neemias 4:14 '' lembrai-vos do Senhor grande e temível, e pelejai pelos vosso irmãos, vosso filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa''
As paredes da casa são a proteção do lar e isto é a tarefa de cada um na família. No tempo de Neemias edificaram um muro ao redor da cidade com as casas cercando a cidade e cada família edificou um muro perto de sua casa.

3- O TETO = Presença do Senhor: Salmo 91:1 ''O que habita no Esconderijo do Altíssimo e descansa a sombra do Onipotente''.
A presença do Senhor deve ser a cobertura da família e um contato aberto com a glória de Deus.

4- ÁGUA = FÉ: João 7:38 ''Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios da água viva''.
Como não pode haver faltar de água numa casa também não pode faltar a fé que faz fluir a presença de Deus no lar.

5- LUZ = Bíblia: Salmo 109:105 ''Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos''.
A Bíblia deve ser o lugar de destaque para a casa e para a família não como ornamento, mas como Palavra de Deus.

DEIXE DEUS SER O ARQUITETO DE SUA CASA!

CONCLUSÃO:

A casa vista por Deus é assim, não importa se é grande ou pequena é um lugar firme na Rocha, com proteção, a presença do SENHOR e onde flui o Rio do Espírito e a luz da Palavra de Deus.